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Abrolhos - biodiversidade

UM PARAÍSO DE BELEZAS E RIQUEZAS, 
ENCANTOS, ATRATIVOS NATURAIS E PERIGO

desde 1952


         A B R O L H O S (release)

NAUFRÁGIOS
No século XVI um navegador ao aproximar-se das Ilhas emite um aviso ao Comandante do navio:

"ABRA OS OLHOS". Daí o nome Abrolhos. O perigo era visível (inúmeros corais).

Em 1961 e depois, em 1962, a área de Abrolhos foi visitada pela expedição Calypso, 
que realizou importantes coletas no Arquipélago e seus arredores.

    Jacques Laborel, biólogo francês, fez várias viagens a Abrolhos, encantado com os recifes e que ele identificou como os maiores e os mais ricos de toda a costa do Brasil, publicando, a seguir, suas observações  (LABOREL, 1969 A 1969b). Geólogos como V.G.Cordani, H. E. Asmus, M.A. Vicalvi e outros estudaram o vulcanismo que levantou o fundo oceânico, dando surgimento às ilhas do arquipélago e à geologia das áreas próximas  (CORDANI,  1970; ASMUS,  1970 e VICALVI  "et alii",  1978).

         Dos trabalhos publicados sobre a área dos Abrolhos, dois assumem especial relevância, por terem se constituído em teses defendidas na Universidade de Miami. Em 1979 o professor  Gustavo W. Nunan, do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, defendeu sua tese sobre a fauna de peixes de Abrolhos. Em 1982, a Professora Zelinda M. Leão, da Universidade Federal da Bahia, defendeu outra, versando sobre a geologia dos recifes desta área.

 Em se tratando dos aspectos históricos da região dos Abrolhos, não se poderia deixar de lado o assunto da arqueologia submarina.

 Em primeiro lugar, deve ser registrado que na batalha dos Abrolhos, quando foram afundadas quatro navios, perderam-se no mar um total de 124 canhões  (DONATO, 1987).

 Do lado luso-espanhol só sobraram os galeões Santo Antônio de Pádua, da Espanha, e o Prazeres Menores, de Portugal, que portavam, respectivamente, 28 e 18 canhões. A nau capitânea holandesa, Prinz Willen, naufragou com seus 45 canhões, assim como o Província Van Uytrecht, que afundou com 38 peças de tiro.

            Se, por um lado, a estrutura desses navios de madeira, naufragados há mais de 350 anos, já está toda apodrecida, os canhões, todavia, jazem no fundo , e ainda urnas e outros artefatos de metal, louças  ou  cerâmicas, além de moedas. Encontrá-los e recuperá-los é, sem dúvidas alguma, tarefa difícil para mergulhadores autônomos, ainda que devidamente equipados.  Entretanto, há que se considerar que a busca de destroços naufragados atrai cada vez maior número de adeptos, sendo que ultimamente instrumentos de busca sofisticadíssimos têm sido desenvolvidos.

         Quanto aos navios de ferro acidentados e naufragados nas imediações do arquipélago de Abrolhos, segundo informações do Museu Histórico Naval de São Vicente, são em número de oito. Três deles são registrados nas cartas náuticas:  Santa Catarina, o Arthemis e o Rosalina. Coincidentemente estão dentro dos limites do Parque.

   Nas imediações do Parque, porém, ainda na região dos Abrolhos, há outros naufrágios.

 O Santa Catarina, navio misto de carga e passageiro, de nacionalidade alemã e pertencente à Hamburg Suedamerikanische Dampfschiff-fahrtsgesellschaft, foi interceptado e afundado pelo cruzador inglês HMS Glasgow, em 20 de agosto de 1914, quatro milhas sudoeste do farol da ilha Santa Bárbara. Trata-se de um navio construído em 1907, nos estaleiros  J.C.Tecklendborg  AG  de Geestemuende, na Alemanha, e media 106,7m  de comprimento por 14,4m de largura. A carga perdida constava de tambores de querosene, implementos agrícolas e cimento.

 Arthemis, de nacionalidade grega, naufragou no ano de 1932  a cerca de  5'NE  do farol da ilha de Santa Bárbara.  Não há maiores informações sobre o acidente.

     Afonso Pena, navio da frota do Loyd Brasileiro, foi torpedeado e posto a pique em 02 de março de 1943, pelo submarino italiano Barbarigo, na posição 17º10' Latitude S e 35º58'  Longitude W, ao largo dos Abrolhos. Tratava-se de um navio misto de carga e passageiros, construído em 1910 nos estaleiros  Workmam, Clark & Co., de Belfast, Irlanda, e media 103,8m de comprimento.  Das 242 pessoas embarcadas, morreram no sinistro 115, entre passageiros e tripulantes.

 Os informes do Museu relatam, ainda, a presença, próxima a Abrolhos, dos destroços naufragados dos navios Guadiana, Elmete e Tupy, embora não se conheça o local exato dos naufrágios.

 O Guadiana, cargueiro inglês de propriedade da Royal Mail Steam Packet Co., naufragou em 20 de junho de 1885  em  Abrolhos  quando em viagem de Santos para Nova York, com um carregamento de café. Tratava-se de um navio de ferro, construído em 1874  nos estaleiros   London &  Glasgow, com um comprimento de 110m e largura de 12m.

         Elmete, cargueiro inglês de propriedade da firma Pymam Bros., naufragou em 05 de fevereiro de 1895 em  Abrolhos, quando em viagem de Buenos Aires para Antuérpia. Tratava-se,  também, de um navio de ferro, construído em 1891 nos estaleiros  W. Gray & Co.,  com um comprimento de 92m e 13m de largura.

 O Tupy, de bandeira brasileira, perdeu-se sobre as rochas do arquipélago dos Abrolhos, em 05 de outubro de 1939. Parece tratar-se no navio destroçado no Parcel das Paredes e assinalado nas cartas náuticas da Marinha.

 De todos os naufrágios ocorridos perto dos Abrolhos, os mais comentados são o do navio de passageiros italiano Principessa  Mafalda e o do cargueiro Rosalina, de bandeira italiana.

 O Principessa Mafalda aguça o interesse dos mergulhadores por causa do dinheiro, jóias e outros pertences dos passageiros que poderiam, talvez, ser em parte recuperados.  Este navio, de propriedade da Companhia Generale di Navegazione Italia, naufragou em 25 de outubro de 1927, ao longo do arquipélago dos Abrolhos, na posição  16º58' Latitude  S  e  37º51'  Longitude W.    A causa do naufrágio foi a perda de uma hélice, que lhe abriu um rombo no costado, abaixo da linha de flutuação.  Dos 1500 passageiros e tripulantes que se encontravam a bordo, pereceram 380. O navio fora construído nos estaleiros da Societá Esercizio Bacini, em Riva Trigoso, e media 159m de comprimento por 18m de largura.  Perderam-se mercadorias avaliadas em 50 milhões de liras, sem contar-se os pertences dos passageiros.

         Rosalina finalmente, é o mais conhecido de todos. Seus destroços localizam-se apenas a três milhas a leste da ilha Santa Bárbara.  Navegava sob bandeira italiana e naufragou em 1939, estando os destroços a 12m de profundidade. O topo de um dos mastros ainda hoje é visível sobre a água e sua sombra vislumbrada sob as ondas.


O BANCO DOS ABROLHOS

A Região do BANCO DOS ABROLHOS está situada entre o sul do Estado da Bahia, na altura da foz do Rio Jequitinhonha e o norte do Estado do Espírito Santo, na altura da foz do Rio Doce. Trata-se de um prolongamento da plataforma continental brasileira atingindo 200 km nas imediações da cidade de Caravelas/BA., cobrindo aproximadamente 5.600.000 hectares de área marinha. A região é subdividida em dois grandes bancos de recifes: os Bancos Royal Charlotte e Abrolhos, que são grandes complexos de recifes de corais, os maiores e mais diversificados de todo o Atlântico Sul.

O Banco Royal Charlotte está situado entre a foz do Rio Jequitinhonha e o município de Prado-Bahia. Apresenta aproximadamente 100 km no sentido leste-oeste e 50 km no sentido norte-sul. Possui superfície plana, cortada por canais com profundidade entre 30 e 40 metros. Por sua vez, o Banco de Abrolhos situa-se entre Prado-BA. e a foz do Rio Doce/ES, abrangendo a porção da plataforma continental em seu maior prolongamento. Com extensão aproximada de 409 km da linha da costa, 257 km encontram-se no litoral baiano e 152 km no litoral capixaba.

Das 21 espécies de corais identificadas no litoral brasileiro, 19 foram encontrados no Banco dos Abrolhos. Além dos recifes de corais, ocorrem na região outros habitats como bancos de algas incrustantes, fundos arenosos e lamosos e manguezais. Os recifes de Abrolhos apresentam características muito diferentes das que ocorrem em outras partes do mundo, tais como: o crescimento em forma de cogumelos que originam estruturas conhecidas por "chapeirões"; a fauna de corais caracterizada por um número menor de espécies, porém, com muitas espécies endêmicas; a presença de algas calcárias incrustantes que apresentam um papel importante na construção da estrutura recifal; e bancos de recifes próximos à costa circundados e algumas vezes até preenchidos por sedimentos.

A região de Abrolhos é conhecida mundialmente como um dos principais locais de reprodução e amamentação da baleia-jubarte. Além disso, estudos realizados na região já catalogaram a existência de 1.300 espécies, das quais mais de 260 espécies de peixes, cerca de 100 espécies de algas, 293 de moluscos, 535 de crustáceos, dentre outros. Foram identificados também na região a ocorrência de 45 espécies que constam em listas de espécies ameaçadas de extinção, dentre essas, 4 espécies de peixes cartilaginosos, como o tubarão-limão e o tubarão-lixa e 10 espécies de peixes ósseos, dentre os quais, 2 espécies de badejo, o mero e o budião. 

Por essas razões, no ano de 1983 foi criado na região o primeiro parque nacional marinho do Brasil, o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos. Depois foram criadas outras Unidades de Conservação de Uso sustentável na região costeira, como as Reservas Extrativistas e APAs. Porém, a área atualmente protegida não contempla a variedade de habitats que ocorre na região., tais como os bancos de algas calcárias, os recifes profundos e as "buracas". E a ampliação da proteção é essencial para garantir a manutenção da biodiversidade regional, bem como, a sustentabilidade dos estoques pesqueiros.     

O Instituto Chico Mendes - ICMBIO (antigo IBAMA), Marinha do Brasil e outras organizações que operam na proteção desta riqueza.


VOCÊ TAMBÉM É RESPONSÁVEL POR ESTA PROTEÇÃO E CONSERVAÇÃO MARINHA.

ABROLHOS
é tema de livro de arte
Centenas de pessoas prestigiaram o  lançamento do livro Abrolhos na noite de quarta-feira (19/06) às 19:00 horas no Colégio Polivalente de Caravelas. Foram sorteados 10 livros e os ganhadores receberam dedicatórias do  fotografo Enrico Marcovaldi .

Com 150 fotos dos fotógrafos Fernando Clark e Enrico Marcovaldi, a publicação mostra a importância do arquipélago e relata dados importantes sobre a vida dos corais e baleias jubarte da região.
No livro “Abrolhos”, os fotógrafos destacam a parceria com o autor Afonso Capellas, fazem uma verdadeira ode à natureza oceânica e a preservação desse ecossistema. Através de um olhar de amor, encantamento e descoberta, descrevem e revelam as aves, as baleias, os corais e a cidade de Caravelas. 
Arquipélago pouco explorado e a admiração pelo trabalho de conservação desse paraíso  fizeram  a Editora Cultura Sub e a Conservação Internacional (CI-Brasil) irem  a fundo dessa jornada de traduzir em fotos e palavras a magnitude de Abrolhos.
As baleias, os peixes, os corais, o trabalho de conservação e o futuro de Abrolhos tomam forma e entram na imaginação e na vontade daqueles que ainda não conhecem o local e de outros que querem retornar.
O livro, uma produção da Editora Cultura Sub e coedição da Conservação Internacional, conta com o patrocínio da CHESF.
A editora Cultura Sub, cuja linha de atuação é voltada para projetos de sustentabilidade e preservação do meio ambiente, se sente honrada em mostrar ao leitor o que existe em Abrolhos 
porque precisamos conversar este local: 
“Sempre lutaremos pela preservação da natureza e da vida que a habita. A beleza das fotografias ajuda a despertar nas pessoas o interesse pelo meio ambiente que as cerca, e a ter mais cuidado com as espécies que o habitam." 
Agradecemos sempre aos patrocinadores que acreditam, assim como nós, que a beleza da natureza só continuará viva se nós a preservarmos, comenta Ana Carolina Xavier, da Editora Cultura Sub. 

Fotos do evento de lançamento do livro
Sr. Guilherme Dutra Presidente da C.I. Brasil
 
Escritor e fotógrafo Enrico Marcovaldi demonstração da Obra
 
     
Presidente da Fundação Ralile e Sr. Anerivan com escritor da Obra
     
   
Representantes do Jornal O Samburá
   
   
     
 
fotógrafo Helder Machado e Itamar dos Anjos (Mestre da Cultura Popular)
  
Eduardo (Dudu) Diretor da C.I.Brasil
   
Convidados
 
   
Abrolhos aprova novas regras de visitação
Por: Ascom/ICMBio - 31/12/2012 - 08:54:00
O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) publicou no Diário Oficial de quarta-feira (26) portaria regulamentando a visitação em embarcações comerciais e particulares ao Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, no litoral sul da Bahia. A portaria regula ainda atividades de mergulho livre e autônomo, observação de fauna e flora e caminhada monitorada em trilha.

De acordo com as novas regras, as empresas interessadas em explorar esses serviços têm prazo de 90 dias, a contar desta quarta, para requisitar credenciamento junto ao parque. O Termo de Autorização de Uso será válido pelo período de um ano, a partir da data de emissão, sendo vedada a prorrogação.

Todos os barcos autorizados deverão ser identificados por adesivos específicos, elaborados e produzidos exclusivamente pelo ICMBio para a operação da atividade de transporte de visitantes dentro do parque. As novas regras visam a dar mais segurança e conforto aos visitantes e operadores de turismo da região.

Bate-e-volta ou pernoite

As empresas poderão promover visitação diária (bate-e-volta) ou com pernoite. Em qualquer caso, deverão consultar previamente a administração do parque quanto à disponibilidade de vagas e agendar antecipadamente os passeios, via correio eletrônico, assim que houver confirmação de data. Todas as visitas serão precedidas de palestra com monitor ou voluntário do parque no arquipélago dos Abrolhos.

A visitação bate-e-volta poderá ser realizada em todos os dias da semana, entre 8 e 18 horas. A portaria estabelece limite máximo de 225 visitantes por dia, em embarcações de acordo com a capacidade definida pela administração da unidade de conservação.

Mergulhos

Para a realização de mergulho livre e autônomo na área do parque, as empresas deverão dispor de um profissional de mergulho para cada grupo de seis pessoas ou dois para cada grupo de oito. Cada embarcação deve ter a bordo pelo menos um instrutor de mergulho. Essa atividade somente poderá ser realizada nos locais definidos pela chefia do parque.

Com relação a caminhadas em trilha no arquipélago, a portaria diz que elas deverão ser conduzidas por monitores ou voluntários do parque. A eles cabe dar informações sobre as condições da visita, os riscos inerentes à atividade, os aspectos de segurança, os procedimentos durante o passeio e as recomendações para o conforto e o bem estar de todos.

Coleta do lixo

As empresas autorizadas a operar em Abrolhos deverão trazer de volta todo o lixo produzido durante o passeio por seus empregados e clientes. Elas deverão ainda informar à chefia do parque quaisquer infrações, acidentes ou situações anormais observadas dentro dos limites da unidade de conservação.

Cabe ainda às empresas participar de atividades em benefício da unidade de conservação, como mutirões de limpeza e manutenção de trilhas, condução de pesquisadores e de grupos em atividades promovidas pelo parque, entre outras ações.

As empresas devem, por fim, repassar, mensalmente, até o décimo dia útil do mês subsequente, por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU), os valores referentes ao ingresso de cada visitante, à permanência de embarcações no parque e às atividades de mergulho autônomo.

Barcos de particulares

A portaria regula ainda a visitação por meio de embarcações particulares, sem finalidade econômica ou de exploração turística. Nesse caso, os donos dos barcos deverão assinar Declaração de Compromisso, comprometendo-se a cumprir a legislação ambiental brasileira, as normas e os regulamentos estabelecidos nos planos de manejo e de uso público do parque, bem como as normas estabelecidas na portaria ICMBio publicada hoje e na Portaria IBAMA nº 72-N, de 2 de junho de 1998.

Também é preciso assinar Termo de Conhecimento de Riscos (Anexo III), que trata de possíveis imprevistos inerentes à visitação no interior do parque, responsabilizando-se pela sua própria segurança e dos demais passageiros, além de adquirir os ingressos correspondentes ao número de passageiros a serem transportados.

A chefia do parque entregará ao responsável pelo barco uma identificação específica para este tipo de visita, que deverá ser devolvida na saída. Assim como as empresas, os donos de barcos particulares têm que recolher todo o lixo produzido durante a visita e responsabilizar-se pela segurança do grupo conduzido no interior da unidade.

Caso os passageiros de embarcação particular desejem realizar atividades de mergulho autônomo, o responsável deverá procurar alguma das empresas autorizadas a operar no parque e providenciar a contratação de profissional de mergulho, de acordo com o número de pessoas por grupo.

Caravelas e Prado são 
destinos da Copa do Mundo de 2014

Ministério do Turismo define 88 produtos e 184 
destinos para que o turista estrangeiro aproveite a 
Copa do Mundo e conheça mais o Brasil.

O Ministério do Turismo concluiu a definição de produtos e destinos turísticos próximos às 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014. Serão 88 produtos e 184 destinos brasileiros em municípios distantes até três horas (via terrestre) ou até duas horas (via aérea) dos palcos do Mundial. A ideia é incentivar o visitante a conhecer os atrativos localizados no entorno das sedes, aumentando o fluxo turístico, a distribuição de renda e a geração de emprego.
Os municípios selecionados terão preferência na destinação de recursos e no destaque da promoção oficial. Entre campanhas e convênios, o ministério estima investir R$ 70,5 milhões em 2012. Para a promoção internacional do turismo brasileiro, a expectativa é a de que a Embratur tenha R$ 139 milhões, mesmo valor do ano passado.
O Ministério do Turismo classifica Caravelas e Prado como destinos propícios para Aventuras e a prática do Ecoturismo, outro ponto importante nesta escolha foi a proximidade de Caravelas do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos
Caso o aeroporto de Caravelas comece a funcionar antes da copa o voo até Salvador, uma das cidades sede, durará uma hora em média partindo de Porto Seguro.


Dezembro de 2011
CAMINHOS PARA
A B R O L H O S



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  • Arquipélago dos Abrolhos
  • Instituto Baleia Jubarte
  • Centro de Visitantes (ICMBio)
  • C.I. do Brasil
  • CEPENE (Projeto Manguezal)
  • Movimento Cultural Artemanha
  • Fundação Professor Ralile
  • FLIC
  • FLISA
  • Jornal O Samburá
  • Centro de Convivência dos Pescadores em Barra de Caravelas
 
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